sábado, 13 de agosto de 2011

TESTEMUNHA




Um dos marginais teve até testemunha: Giovane Wortmath






segue o depoimento do Criolo:


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Comarca de Ijuí
2ª Vara Criminal
Rua Tiradentes, 671, Caixa Postal 361 - CEP: 98700000   Fone: 3332-9011
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TERMO DE DEGRAVAÇÃO

Processo nº: 
016/2.11.0000548-5 (CNJ:.0001856-09.2011.8.21.0016)
Natureza:
Precatória de Inquirição
Autor:
Justiça Pública
Réu:
André Augusto dos Santos Machado
Juliano Varone dos Santos
Data da Audiência:
31/05/2011


Testemunha: GEOVANI WORTMATH, casado, comerciário, residente e domiciliado na Rua 19 de Outubro, 1142, Bairro Centro, Ijuí/RS.

Advertido e compromissado.
Lida a denúncia.

Juiz: o senhor sabe alguma coisa sobre os fatos do processo?
Testemunha: Não.
Juiz: o senhor conhece os acusados?
Testemunha: O André eu conheço.
Juiz: o que o senhor tem a dizer sobre (...)?
Testemunha: Não, eu... Eu assim ó... Eu conheço o André como... ãããã... Cliente meu, no caso... (por) que eu forneço material pra ele, eu vendo material pra ele. Ele sempre foi uma pessoa correta comigo; sempre pagou em dia tudo que comprou. Sempre agiu corretamente. Nunca... Nunca tive problema nenhum com ele.
Juiz: pela Defesa.
Defesa: Nada.
Juiz: pelo Ministério Público.
Ministério Público: o senhor sabe no que ele trabalha?
Testemunha: Sim ele é lei... Ele é tem uma pequena loja e ele é eletricista em tupã. E eu forneço... Eu tenho uma loja de venda  de material elétrico. Então eu forneço material pra ele. Eu vendo material pra ele, mas, assim, ele sempre me pagou em dia. Nunca tive problema nenhum com ele. Comercialmente não; conheço ele... Né... Comercialmente, (por) que eu já conheica ele na época do Fricke, quando eu trabalhei no Fricke eu já fornecia material pelo Fricke pra eles.
Ministério Público: Nada mais, doutor.
Juiz: O senhor já negociava com ele nesse época, em Agosto (...)?
Testemunha: Sssssim, desde que eu abri a empresa... Em 2005.
Juiz: Ele trabalha sozinho ou trabalha com um irmão dele?
Testemunha: Não, trabalha sozinho.
Juiz: Não trabalha com um irmão...?
Testemunha: Não.
Juiz: Rodrigo?
Testemunha: Não, não.
Juiz: Rodrigo o senhor não conhece?
Testemunha: Não. Rodrigo, éééé... Eu sei que ele é alguma... Parente deles. Rodrigo Machado né? Não é Rodrigo? Rodrigo Machado eu sei que é parente deles; não sei se é irmão, se é sobrinho, o quê que é; Isso eu não conheço... Eu sei que faz parte da família dele, mas...
Juiz: Em Agosto de 2009 o senhor já negociava com ele?
Testemunha: Sim, sim.
Juiz: Sabe se eles passaram por uma, nessa época, aqui, em agosto de 2009, por uma crise; essa empresa dele aí? Ele passou por uma crise e não esteve podendo pagar em dia as contas que ele fazia, as compras da Instaladora Machado?
Testemunha: É. Instaladora Machado. Não, até aonde eu sei não, por que assim ó: o que eu posso te dizer é que ele sempre comprou pouco de mim. Não comprou muito; valor muito alto né... Nunca foi valores de muito “invulto”, mas sempre que ele me comprou, sempre me pagou em dia e nunca... Nunca deu problema de... De atraso de pagamento, cartório, algo parecido né... Agora, quanto a outros que ele negociava eu não sei te dizer. Porque eram concorrentes no caso né...
Juiz: A vítima aqui do processo o senhor não conhece?Hélio Antunes de Almeida?
Testemunha: Não.
Juiz: de Tupanciretã?
Testemunha: hnhm [onomatopeia significando negatividade].
Juiz: Não, de Tupaciretã são os Réus. O Hélio Antunes de Almeida é lá de Santa Maria, Itaara...?
Testemunha: não, não, não...
Juiz: Não conhece?
Testemunha: Não. Eu só tenho... Tenho ligação com o André, no caso, né...
Juiz: Tá OK. Nada mais.


OBS.: deve-se usar: 1) quando a expressão for inaudível - reticências com parênteses: (...); 2) quando a frase não for completada ou pronunciada - apenas reticências: ...; 3) Quando houver dúvida, por parte do degravador, em compreender a expressão pronunciada no ato da solenidade - em itálico: dúvida; Ainda, não se deve fazer correção nos depoimentos com relação à flexão, regência e concordância verbal.




Audiência degravada pelo estagiário Gustavo H. Beck N. Em 4 de Junho de 2011.

Acompanhamento processual

Quem quizer acompanhar a justiça perante esses 2 marginais:
ANDRÉ AUGUSTO DOS SANTOS MACHADO
E JULIANO VARONE DOS SANTOS
QUE MATARAM HÉLIO ANTUNES DE ALMEIDA
COVARDEMENTE 
é só acessar o link: acompanhamento processual no menu do site http://www.tjrs.jus.br


e colocar o codigo CNJ 0001856-09.2011.8.21.0016


como foi iserido conforme a imagem abaixo:



sábado, 28 de agosto de 2010

Indiciados os 2 Marginais que assassinaram Hélio Antunes de Almeida.

Indiciados os 2 Marginais, Ladrões e Assassinos
que assassinaram e roubaram
Hélio Antunes de Almeida em Itaara.

Um dos desgraçados é
André Augusto dos Santos Machado 

e o outro desgraçado é
Juliano Marone dos Santos,

estes 2 marginais moram em Tupanciretã - RS.

Segue noticia do jornal local:

Esperamos que agora apodreçam na cadeia esses infelizes de merda.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Polícia investiga crime

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Postado por Jornal A Razão em Segunda, Agosto 24, 2009, 0:02
Esta notícia foi postada na categoria Polícia, Região e possui 1 comentário até agora.

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de homicídio seguido de roubo para o crime com requintes de crueldade, ocorrido na tarde da última sexta-feira, no Parque Serrano, em Itaara. O empresário Hélio Antunes de Almeida, 57 anos, foi encontrado morto dentro da sua casa com as mãos amarradas para trás e amordaçado com pedaços de fita crepe e de cortina de sua própria residência. O carro da vítima já foi localizado pela polícia.
“Vamos apurar todas as hipóteses de crime de homicídio. Não haviam sinais de arrombamento e aparentemente nada foi subtraído da casa que não estava revirada. A impressão que se tem é que a vítima abriu a porta para o agressor entrar”, afirma o delegado de polícia de Itaara, Marcos Rogério Ribeiro, responsável por elucidar caso. Segundo ele, existe ainda a possibilidade do crime ter sido praticado por duas pessoas. “Da maneira como a vítima foi amarrada e amordaçada, exigia força. O que nos leva a crer que mais de uma pessoa tenha participação no crime”, conclui o delegado. Ele foi encontrado por um vizinho, que notou algo de estranho na residência que estava com o portão principal e porta da garagem abertos.
A casa funcionava como escritório do empresário que mantinha também depósito de produtos como lâmpadas no local. O resultado dos exames de necropsia do corpo que irá apontar a causa da morte é esperado para esta sexta-feira. A perícia também foi acionada.
Da casa da vítima, que morava sozinha, teria sido levado apenas o carro, que já foi localizado pela polícia incendiado em estrada vicinal a cerca de 11 quilômetros do trevo de entrada do município de Júlio de Castilhos. “Incendiaram o carro provavelmente para apagar alguma prova”, afirma Ribeiro.
Na delegacia de Itaara, sete pessoas já foram ouvidas. Novos depoimentos devem ser colhidos no decorrer desta semana, conforme o delegado.
Sepultamento - O corpo do empresário foi levado para ser velado e enterrado em Santo Ângelo, onde a vítima tinha parentes.

Fonte: Jornal Arazao
25/08/2009 | N° 2272 Alerta

HOMICÍDIO

Surge uma pista

Carro de empresário assassinado foi encontrado


Mais uma peça se junta ao quebracabeça que a Polícia Civil de Itaara tenta montar para desvendar o assassinato do empresário Hélio Antunes de Almeida, 62 anos. O carro dele, que havia desaparecido da casa em que morava, foi encontrado no dia 20 de agosto – um dia antes de Almeida ser encontrado morto em sua residência, no Parque Serrano 1, em Itaara. O veículo, um Santana quatro portas, estava incendiado em uma estrada que liga a BR-158 à localidade Passo dos Buracos, em Júlio de Castilhos.

Segundo o delegado de Itaara, Marcos Rogério Ribeiro, a localização do carro reforça a hipótese de que o empresário não tenha sido vítima de latrocínio (roubo com morte), mas não chega a descartá-la totalmente porque a polícia ainda vai investigar se algo da casa de Almeida foi roubado.

– Vimos que havia objetos de valor que não foram levados. Mas, como ele morava sozinho, fica difícil dar falta de alguma coisa – avalia Ribeiro.

Segundo o delegado, a perícia acredita que a morte do empresário tenha ocorrido entre 3h e 6h da madrugada de sexta-feira. Almeida foi encontrado morto na entrada do quarto de sua casa. Ele estava com as mãos e os pés amarrados, a boca amordaçada e tinha um ferimento na cabeça. Não havia sinais de arrombamento na residência, que contava com alarme e cercas elétricas.

Asfixia – Almeida morava no local há cerca de três anos e trabalhava com a venda de lâmpadas e materiais elétricos. Ele tinha dois filhos do primeiro casamento que moravam em Santo Ângelo. A causa da morte será esclarecida somente com o resultado oficial dos exames de perícia, mas o delegado Ribeiro adianta que um laudo preliminar aponta que a vítima tenha sido asfixiada de forma mecânica (entrangulamento). Já há suspeitos da autoria do crime.

bruna.porciuncula@diariosm.com.br
BRUNA PORCIÚNCULA















Fonte: Diario de Santa Maria

Acharam seu carro...

Polícia | 24/08/2009 14h58min

Veiculo de empresário morto em Itaara é achado em Júlio de Castilhos

Santana estava incendiado em uma estrada do interior do município

Bruna Porciúncula | bruna.porciuncula@diariosm.com.br
O carro do empresário Hélio Antunes de Almeida, 62 anos, que foi encontrado morto dentro de casa na última sexta-feira, em Itaara, foi achado um dia antes, em Júlio de Castilhos. O Santana quatro portas estava incendiado em uma estrada que liga a BR-158 à localidade Passo dos Buracos.

Segundo o delegado de Itaara, Marcos Rogério Ribeiro, a localização do carro reforça a hipótese de que o empresário não tenha sido vítima de um latrocínio (roubo com morte), mas não chega a descartá-la totalmente, porque a polícia ainda vai investigar se algo da casa de Almeida foi roubado.

A vítima foi achada morta na entrada do quarto de sua casa. Ela estava com as mãos e os pés amarrados, a boca amordaçada e tinha um ferimento na cabeça. Não havia sinais de arrombamento na residência.



Fonte: Diário de Santa Maria

Onde Morava:

Hélio Antunes de Almeida
Rua C - Serrano, 201
Pq Serrano - Itaará - RS - CEP: 97187-000
Tel: (55) 3227-1686

Destaque
22 de Agosto de 2009

EMPRESÁRIO SANTO-ANGELENSE É MORTO NO PARQUE SERRANO EM ITAARA

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Num cenário cuidadosamente organizado, havia apenas uma coisa errada: o corpo de Hélio Antunes de Almeida, 62 anos, caído na entrada do quarto de sua casa, no bairro Parque Serrano 1, em Itaara. O empresário foi encontrado morto na tarde de sexta-feira, com mãos e pés amarrados com pedaços de cortina e de plásticos, boca amordaçada e sujo de sangue, consequência de um ferimento na cabeça.
No começo da manhã do mesmo dia, uma vizinha estranhou o fato de o portão de entrada – uma estrutura alta e de ferro – estar aberto. Imaginando que o vizinho estivesse por perto, a mulher seguiu adiante, estava a caminho de Santa Maria. Mas quando retornou a Itaara, por volta das 15h, encontrou o acesso à casa de Almeida do mesmo jeito.
– Foi então que percebi que havia algo errado. O Seu Hélio era muito cuidadoso. É só olhar a casa, cheia de cercas elétricas e bem-fechada para perceber isso. Chamei os vizinhos e avisei a polícia – conta a dona-de-casa Laura Stock, que ao lado de uma policial civil, foi a primeira a constatar o assassinato.
Almeida vivia no Parque Serrano 1 há cerca de três anos e trabalhava com a venda de lâmpadas e outros materiais elétricos. Vindo de Santo Ângelo, onde vivem os dois filhos do primeiro casamento, ele morava sozinho e tinha bom relacionamento com os vizinhos.

– Era uma pessoa boa, sempre muito alegre – elogiavam moradores do bairro, incrédulos diante de tamanha violência.

Tanto no portão de entrada quanto nos acessos da casa do empresário não havia sinais de arrombamento, apenas a garagem estava aberta. O carro da vítima, um Santana branco de quatro portas, não estava no local. Almeida foi encontrado usando pantufas, o que pode levantar a hipótese de que tenha sido morto na noite de quinta-feira ou no começo da manhã de sexta.
Investigação – Considerando apenas as primeiras impressões do caso, o delegado da Polícia Civil de Itaara Marcos Rogério Ribeiro acredita que se trata mais de um homicídio do que de um latrocínio (roubo com morte). A casa do empresário estava em ordem, sem sinais de que alguém tenha vasculhado peças e móveis.

– Provavelmente, ele recebeu essas pessoas que o mataram. O portão da casa estava aberto – ponderou o delegado.

A causa da morte de Hélio Antunes de Almeida será esclarecida somente com a avaliação da perícia. A hipótese de que tenha morrido por sufocamento é bastante cogitada.
O Corpo de Hélio Antunes de Almeida está sendo trasladado para Santo Ângelo onde deverá chegar por volta do meio dia e será velado na capela da Funerária Bom Jesus. O sepultamento será realizado às 17 horas no Cemitério do Bairro Haller
Fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA/JORNALISMO RST

fonte: Site da Radio Sepé de Santo Ângelo